ETFs são fundos negociados na bolsa de valores. Esses investimentos podem ter várias características distintas. No artigo de hoje vamos conhecer os ETFs de gestão ativa.
ETFs ativos: como funciona a gestão ativa em ETFs
ETFs ativos são aqueles que têm uma equipe de gestão escolhendo todos os investimentos que compõem a carteira desses fundos.
Esses fundos têm sim um índice de referência, mas eles não seguem passivamente esse índice. O gestor do fundo pode escolher qualquer mudança de setor, ou negociar ações específicas. Além disso, eles possuem as mesmas características dos ETFs passivos, como facilidade de negociação, transparência, e taxas relativamente baixas, comparados com fundos de ações ou Mutual Funds.
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Porém, as taxas desses ETFs ainda são maiores do que as dos seus rivais passivos. Esse “prêmio” na taxa coloca uma pressão sobre os gestores para que consigam ter resultados melhores do que os índices de referência.
Como são fundos relativamente novos, muitos nasceram em 2018 criados pela gestora Vanguard, não temos muitos dados se eles conseguem resultados melhores do que os ETFs passivos ou não. Mas a criação de tais ativos acaba trazendo mais variedade para o mercado, o que beneficia a todos.
Atualmente, o maior ETF ativo do mercado é o JPST (JPMorgan Ultra-Short Income).
O JPST é um ETF de renda fixa com 15 bilhões em patrimônio. Ele é gerido por um dos maiores bancos dos Estados Unidos, o JP Morgan e tem a taxa de administração de 0,18%.
O objetivo desse ETF é investir em ativos de renda fixa com vencimento de curto prazo, principalmente títulos de empresas privadas que têm um risco maior. Essa alocação busca um retorno maior para os cotistas.